Vocês já buscaram se realizar através de algo externo, como um relacionamento, um objeto, viagens ou de um trabalho? Como se a realização fosse atingir o objetivo, o final da jornada.
Já observaram como os padrões sociais e culturais que vivemos limita o nosso senso de individualidade?
Na Astrologia, o Ascendente representa, também, as máscaras criadas, o que parecemos ser. Ou melhor, o que precisamos parecer ser! E acabamos nos identificando com essas máscaras, o corpo, o veículo que dirigimos. Mas esse “parecer” necessita ser como a sociedade estipula?
A Lua sendo a nossa auto imagem, como nos vemos, as nossas necessidades emocionais, segurança e os nossos instintos. Podemos deixar esses instintos protegerem as máscaras criadas, como se fossem nossas reais necessidades ou buscar interiormente o que realmente necessitamos.
Mercúrio sendo o que conhecemos, a nossa mente e a nossa forma de aprender e comunicar. Nossa mente pode armazenar informações passadas e se não abrimos para novas ideias, vamos ficar constantemente repetindo o passado no atual momento. E se a nossa Lua está reagindo para autodefesa, fechamos a nossa mente para novos aprendizados. Mas se escutarmos essas reais necessidades, abriremos as portas da mente para um novo mundo.
A Vênus sendo as nossas inspirações e sentimentos íntimos, representa um grande passo na jornada da vida. Sentimento negativo? Qual o sentido de colocar os sentimentos e desejos em tabelas de certo ou errado? É o que nos inspira e a forma como agimos diante disso é que torna certo ou errado! Negar a inspiração é limitar a sua realização.
O Sol vendo pelo lado da nossa vontade de realização pessoal, é aquela forma de ser que nos deixa incrivelmente felizes e realizados. É o começo da jornada e não o final! Fazendo uma das subidas pela Árvore da Vida da Kabbalah, entramos pelo ascendente, subimos pela lua, depois mercúrio, Vênus e atingimos o Sol.
Chegamos no momento presente… estamos limitando a nossa realização às nossas crenças, às imposições sociais, culturais e religiosas? Ou realmente nos tornamos essa nossa essência? Vamos estudar o mapa astral para entender como transformar o chumbo da matéria no ouro da essência
Autor: Mauricio Chaloub