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Curiosidades sobre Astrologia

Alguns conceitos básicos são negligenciados e o pessoal continua falando besteira sem ter certeza… Então listei aqui 2 enganos tipicamente cometidos e 2 curiosidades bem interessantes!!!
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SIGNO ≠ CONSTELAÇÃO. Os signos são projetados a partir da terra para o céu, lembra de ter estudado os trópicos de Câncer e de Capricórnio nas suas aulas de geografia na escola? Na real, temos um trópico para cada signo. Então os signos são chamados extra tropicais e medem convincentes 30° cada. Já as constelações nem têm como ser medidas, uma vez que as estrelas que as compõem estão há muitos mil anos luz de distância umas das outras. Então nada dessa história que se o signo de escorpião está no ascendente significa que estava ascendendo a constelação de escorpião no horizonte. E principalmente, nada de décimo terceiro signo, por favor!

NÃO EXISTE INFERNO ASTRAL! O que existe é um período de ressonância bem próximo à Revolução Solar, onde as energias solares estão próximas de serem renovadas e há adaptação à essa renovação. A pessoa fica um pouco mais introspectiva e, por esse motivo, os antigos inventaram a comemoração para alegrar o espírito da pessoa com festas e presentes.

O 4º SIGNO INFLUENCIA BASTANTE NOSSAS CARACTERÍSTICAS. Apesar de não ser muito comentado, o quarto signo é um conceito bem interessante e que é bem forte e influente nas nossas características descritas pelo mapa. Esse é o signo dono da casa no zodíaco natural que o nosso sol se encontra. Digamos que uma pessoa tenha o sol em leão na casa 7. Como a casa 7 pertence a Libra no zodíaco natural, a pessoa terá também muitas características librianas, como a necessidade de ser aceito.

É POSSÍVEL FAZER PREVISÕES! Por último, gostaria de falar ainda sobre as técnicas de previsões. Tem como fazer previsões assertivas inclusive sobre eventos? Tem! Mas é muitíssimo difícil e depende muito da habilidade do astrólogo em descrever os micro fatores existentes em cada técnica. E, para a previsão ser realmente assertiva, ela tem que se confirmar em pelo menos três técnicas.

Autor: Ygor Fabris